SIMULAÇÃO


SIMULAÇÃO DE REUNIÃO DIAGNÓSTICA

Pauta Básica:
PONTO 01: Informações do núcleo gestorPONTO 02: Entrega de instrumentais aos professores da turmaPONTO 03: Análise e reflexão com os representantes dos pais e dos alunos sobre a dinâmica da turmaPONTO 04: Caracterização da turmaPONTO 05: Avaliação intercalar da turmaPONTO 06: Outros assuntos
  • Em cada ponto serão adotados os seguintes procedimentos:

Ponto 1 – Informações do Núcleo Gestor:
Após o momento de acolhida (os DTs devem recepcionar os membros do conselho com uma mensagem ou dinâmica). Além disso, é bom iniciar apresentando nominalmente os componentes presentes e justificando as ausẽncias pra que seja constatado em ata. Os diretores precisam saber se os professores estão comparecendo aos conselhos. Após esse momento, o Professor DT inicia os trabalhos da reunião anunciando as informações que o Núcleo Gestor lhe repassou acerca de atividades ou informes diversos sobre o que foi, está sendo ou será realizado na escola. Tais informações já podem constar na ata antes mesmo do início da reunião. Terminadas as informações, o DT dá sequência à pauta.
Ponto 2 – Entrega dos instrumentais
Neste momento o professor diretor de turma que preside a reunião faz a entrega dos instrumentais. Todos os presentes recebem o Identificador Visual (fotografia dos alunos) e, somente aos professores, são distribuídos os demais documentos: caracterização da turma e os horários, da turma e do diretor de turma, equipes de sala e mapeamento da turma (dentro de uma pasta). O DT explica a significação e a importância desses instrumentais para os conselheiros.
Ponto 3 – Análise e Reflexão do(s) Representante(s) de Pais ou Responsáveis e dos Líderes da Turma sobre a Dinâmica da Turma:
Cada representante desses segmentos irá expor nesse ponto o resultado da assembleia realizada dias antes para elencar suas respectivas demandas a serem apresentadas ao Conselho de Turma. O presidente da reunião agradece a presença do representante dos pais, em seguida, convida-o a dar um depoimento (em seu nome e em nome da comunidade que representa) sobre o desempenho geral da escola, sobre a atuação do diretor de turma e sobre as mudanças que o Projeto Diretor de Turma e a disciplina Formação para a Cidadania possam ter causado no comportamento de seu filho, em particular, e nos demais alunos da escola. É orientado a divulgar, na comunidade, o trabalho realizado pela escola e, principalmente, a propagar a importância da participação dos pais na educação dos filhos, uma vez que a presença da família na escola proporciona enormes benefícios à formação e desempenho cognitivo dos alunos.
Imaginando-se que os representantes de pais não tenham disponibilidade de tempo nem acesso a toda comunidade, seria conveniente que a própria escola proporcionasse essa aproximação. O ideal seria que, por ocasião das reuniões de pais, fossem disponibilizados tempo e espaço (salas de aula) onde pudessem ficar a sós, com o representante de pais de cada turma, a fim de discutirem sobre o desempenho da escola, de seus profissionais e, também, apontassem sugestões para aprimorar a qualidade do atendimento aos alunos. Como mediador entre a comunidade e a escola, o representante se encarregaria de repassar a avaliação e as sugestões do grupo, em momento oportuno (Reunião Diagnóstica; Reunião
Bimestral etc.).
Acatar sugestões factíveis e bem argumentadas denota bom senso por parte do gestor. É muito importante que, na medida do possível, as sugestões dos pais e dos alunos sejam ouvidas e atendidas. Caso contrário, o diretor assume o compromisso de justificar os motivos da impossibilidade, através de argumentos bem fundamentados, a fim de evitar insatisfações. As duas medidas revertem-se em oportunidade de fortalecimento e estreitamento da relação entre a família e a comunidade escolar.
Deve ser lembrado aos alunos que, tanto sua condução na avaliação realizada pela turma, quanto sua participação na Reunião Diagnóstica, expressar a opinião do grupo, constituem exercícios de liderança.
O presidente da reunião solicita que, olhando para o identificador visual (fotografias da turma) ou por meio de slides, relacionem um conjunto de informações sobre os alunos, obedecendo à sequência em que aparecem nas fotos. De posse das informações colhidas, na reunião prévia com a turma, os alunos começam a expor informações relativas a atitudes de seus colegas. Todos os presentes acompanham, anotando nas fotos através de legendas (SUGESTÃO: alunos MB - muito bons; MC- mal comportamento; MD -muita dificuldade; MF- Muito faltoso), com caneta de tinta vermelha, à medida que os nomes e números dos alunos forem sendo mencionados.
Após as informações expostas sobre os alunos, é oportuno que o diretor de turma ressalte a importância do “mapeamento” da turma, recurso utilizado para controlar a distribuição dos alunos na sala de aula. No espaldar de cada carteira deve constar o nome de um aluno (com revestimento plástico). O diretor de turma encarrega-se de escolher a posição das carteiras, tendo o cuidado de manter afastados os “grupinhos inseparáveis” dos alunos, entre outros aspectos. A princípio, os alunos reclamam, mas, com o passar do tempo, reconhecem os benefícios. Além de disciplinar o aluno a respeitar sua posição na sala de aula, outra grande vantagem do mapeamento é evitar a perda do precioso tempo das aulas, com as chamadas, bastando que os professores registrem as faltas que correspondam às carteiras vazias. O mapeamento, feito pelo diretor de turma, deve ser respeitado por todos os demais professores. Durante a realização de trabalhos em grupos, as carteiras podem ser retiradas dos locais, porém, terminados os trabalhos, devem retornar aos seus lugares de origem.
É fundamental que os alunos percebam, sempre, a mesma postura em todos os profissionais da escola, tanto nas atitudes simples quanto nas mais significativas. Torna-se mais fácil a aceitação e internalização das posturas. O Presidente da reunião pede aos alunos que, considerando as características da turma, sugiram temas a serem trabalhados nas aulas de Formação para a Cidadania.
É comum os alunos sugerirem que os professores procurem motivar mais suas aulas, pois, quando estas são estimulantes, os alunos costumam superar as expectativas. Também sugerem que os melhores alunos ensinem aos que têm dificuldades. Os melhores alunos da turma, possíveis monitores, são citados.
Em seguida, líder e vice-líder, são convidados a dar início à análise dos professores. O diretor de turma pede aos alunos que passem a apontar os pontos positivos e os pontos negativos de cada professor, seguidos das respectivas sugestões para melhorar a qualidade das aulas. (Nesse momento, é fundamental que o condutor da reunião aja com bastante diplomacia, para evitar clima de constrangimento e hostilidade entre professores e alunos. Para que o momento seja, verdadeiramente, ocasião de crescimento profissional e conscientização de mudança de postura, por parte dos alunos, cada ponto negativo mencionado deve ser esmiuçado. É fundamental que
fique bem claro, para os alunos e para os professores, o que cabe a cada um deles para que as aulas atinjam sua finalidade.
É evidente que os professores não deixam de experimentar constrangimento, diante de uma avaliação (exposição) pública. Entretanto, da forma como os trabalhos são conduzidos, os professores escutam o recado dos alunos (já começando a imaginar formas de conduzir suas aulas), e estes levam para os companheiros de turma a missão de conscientizá-los sobre sua responsabilidade no “estresse” dos professores, que se obrigam a gastar o tempo das aulas com “sermões”, por conta do mau comportamento e desatenção dos alunos. Devem informá-los que os professores mostraram-se abertos a atender suas reivindicações, mas que será necessário que cada um faça sua parte. Ao “direito” conquistado de fazer reivindicações e dar sugestões para que os professores melhorem seus métodos pedagógicos, corresponde o “dever” de permitir que as aulas sejam bem ministradas e que os alunos, também, se responsabilizem pela própria aprendizagem. Os alunos prosseguem avaliando o desempenho do DT, do núcleo gestor e da escola, como um todo, sempre repassando as indispensáveis sugestões, quando o atendimento não for satisfatório. Também, transmitem informações sobre as aulas de Formação para a Cidadania, relatando se estão contribuindo, de fato, para a formação integral dos alunos.
Finalmente, o presidente da reunião solicita ao representante dos pais e aos alunos que avaliem a importância de sua participação na reunião. Apesar do constrangimento provocado pela avaliação dos professores, na presença dos mesmos, normalmente, os alunos sentem-se bastante satisfeitos, pela oportunidade de expressar sua opinião a respeito da dinâmica das aulas e da conduta dos alunos, assim como pela oportunidade de espaço para que façam suas reivindicações. Quanto aos representantes de pais, alegram-se por saber que a escola está dando vez e voz aos alunos e aos pais, na busca de realizar um trabalho mais eficiente.
Os alunos são orientados a manter discrição sobre tudo que foi tratado, ao longo de sua permanência na reunião, devendo repassar à turma somente o que for adequado. O diretor de turma enfatiza a importância da participação do representante dos pais e dos alunos para o enriquecimento da reunião, agradece suas presenças e os dispensa, dando sequência à reunião com os profissionais da escola e da SEFOR, se for o caso.

Ponto 4 – Caracterização da turma
Antes de a reunião diagnóstica acontecer, o diretor de turma se utilizará do instrumental Dados Estatísticos para fazer a Caracterização da Turma. Ele decidirá qual a melhor forma de apresentar os dados (se através de gráficos, tópicos, quadros, texto, etc). No momento da reunião, ele socializará aqueles dados com todos os professores, para que eles possam tomar conhecimento sobre as peculiaridades da turma, o que lhes permitirá acompanhar e avaliar melhor os estudantes.

Ponto 5 – Avaliação intercalar da turma
Este é o momento da fala de todos os professores da turma, a qual obedecerá à seguinte sistemática:
1. Melhores alunos e aqueles com baixo desempenho em sua disciplina;
2. Principal(is) problema(s) daquela turma;
3. Sugestões de temas a serem trabalhados na disciplina Formação para a Cidadania (com base nas problemáticas apresentadas).
OBSERVAÇÃO: Para que o professor possa chegar na reunião intercalar e sentir facilidade ao apresentar os três pontos acima, cabe ao diretor de turma e ao coordenador escolar do Projeto orientá-lo, com antecedência, para que ele possa observar e registrar, no dia-a-dia, estes pontos sobre os estudantes.

Ponto 6 – Outros assuntos:
Este ponto contempla todos os assuntos não abordados pela pauta da reunião, ou seja, comunicados, esclarecimentos, informes, dentre outros que o Conselho de Turma julgar imprescindíveis de serem debatidos na reunião em decurso.


SIMULAÇÃO DE UMA REUNIÃO BIMESTRAL

Pauta Básica:
Ponto 1: Informações do Núcleo Gestor;
Ponto 2: Análise e Reflexão do Diretor de Turma sobre a Dinâmica da Turma;
Ponto 3: Análise e Reflexão dos Representantes de Pais ou Responsáveis sobre a Dinâmica da Turma;
Ponto 4: Apreciação Qualitativa (Coleta de Informações, Formação para a Cidadania e Estudo Orientado) e Quantitativa por Aluno;
Ponto 5: Apreciação Global da Turma nos Aspectos Cognitivo, Afetivo e Eventuais Estratégias de Superação;
Ponto 6: Planos de Apoio e Complemento Educativo (Acompanhamento e Recuperação);
Ponto 7: Outros assuntos.
  • Em cada ponto serão adotados os seguintes procedimentos:

Ponto 1 – Informações do Núcleo Gestor:
Após o momento de acolhida (os DTs devem recepcionar os membros do conselho com uma mensagem ou dinâmica). Além disso, é bom iniciar apresentando nominalmente os componentes presentes e justificando as ausẽncias pra que seja constatado em ata. Os diretores precisam saber se os professores estão comparecendo aos conselhos. Após esse momento, o Professor DT inicia os trabalhos da reunião anunciando as informações que o Núcleo Gestor lhe repassou acerca de atividades ou informes diversos sobre o que foi, está sendo ou será realizado na escola. Tais informações já podem constar na ata antes mesmo do início da reunião.

Ponto 2 – Análise e Reflexão do Diretor de Turma sobre a Dinâmica da Turma:
Neste momento o professor diretor de turma que preside a reunião faz a entrega dos instrumentais (identificador visual, equipes e mapeamento, mapa de avaliação e infrequência, cópias do plano de apoio educativo) aos presentes e em seguida expõe suas impressões sobre o desenvolvimento da turma nos aspectos mais gerais. Informa no que mais pôde intervir a partir dos atendimentos dados e de outros acompanhamentos à turma que realizou durante o período que foi concluído. Pode ainda apelar aos professores para casos especiais de alguns alunos ou sobre algumas dificuldades sentidas pela turma em uma disciplina ou área de conhecimento. Por último apresenta as mudanças ocorridas (alunos transferidos, remanejados, infrequentes) com a turma e as compara com a situação diagnosticada no período da Reunião Diagnóstica quando a turma foi caracterizada bem no início do ano letivo e também com as outras reuniões bimestrais realizadas anteriormente.
Ponto 3 – Análise e Reflexão do(s) Representante(s) de Pais ou Responsáveis e dos Líderes da Turma sobre a Dinâmica da Turma:

Cada representante desses segmentos irá expor nesse ponto o resultado da assembleia realizada dias antes para elencar suas respectivas demandas a serem apresentadas ao Conselho de Turma.
Em geral, a fala de representante dos pais deve consistir de considerações sobre as mudanças de postura de seus filhos, anseios, dúvidas, questionamentos, expectativas, elogios, dentre outros.
Já os representantes da turma deverão sistematizar suas falas nos seguintes aspectos: pontos positivos e a melhorar em cada professor(a), principal(is) problema(s) da turma na compreensão dos alunos (e possíveis soluções), pontos positivos e a melhorar em relação ao trabalho do Diretor de Turma, do Núcleo Gestor e dos Funcionários, dentre outros.
Na fala dos alunos estes deverão analisar e apresentar a cada reunião bimestral a situação dos colegas de turma. Os alunos apresentam no Conselho a percepção deles sobre os alunos destaque, alunos que apresentam mal comportamento, alunos com dificuldade, alunos infrequentes e fazem o comparativo entre um bimestre e outro. Sendo assim, são três momentos da fala dos alunos:
  1. Análise da atuação dos professores
  2. Análise da escola, como um todo (gestores, ambientes de aprendizagem, alimentação, limpeza, trabalho e atuação do Diretor de Turma, etc)
  3. Análise da turma, na visão dos alunos, tendo como referência a avaliação diagnóstica realizada no 1º Conselho.

Observação: Os representantes de pais e o de alunos deixam a reunião exatamente após as suas considerações.
Ponto 4 – Apreciação Qualitativa (Coleta de Informações, Formação para a Cidadania e Estudo Orientado) e Quantitativa por Aluno:
O Conselho fará, de uma única vez, a análise quantitativa e qualitativa aluno por aluno. Cada estudante será avaliado quanto à sua situação descrita através da compilação das “Coletas de Informação” e quanto à sua postura mediante as temáticas da Formação para a Cidadania e do Estudo Orientado (Apreciação Qualitativa). Também será apresentada simultaneamente a infrequência e a média quantitativa obtida por cada aluno (Apreciação Quantitativa). Contudo, o coletivo de professores só irá se deter nas discussões dos casos de alunos com notas abaixo da média. Como fruto desse debate podem ainda os professores rever tais médias fazendo alterações se houver consenso com o coletivo dos professores em geral e em especial com os de disciplinas de mesma área de conhecimento.
IMPORTANTE: O professor diretor de turma pode agilizar esse momento de apresentação e discussão dos resultados construindo uma apresentação em slides afim de visualizar a situação de cada aluno em um quadro síntese. (ver exemplos de slides nos links)
  • Uma sugestão é haja em cada conselho, um professor auxiliar do Diretor de Turma, para ir registrando a apreciação global de cada aluno no espaço reservado para este fim no instrumental REGISTRO DE AVALIAÇÃO.
Ponto 5 – Apreciação Global da Turma nos Aspectos Cognitivo, Afetivo e Eventuais Estratégias de Superação:
Os professores de cada disciplina passa a expor como se conduz a turma em suas aulas descrevendo suas percepções quanto aos aspectos cognitivo e afetivo. Pode caracterizar sua relação com a turma e as estratégias que mais deram resultados positivos em suas aulas para essa turma. Sobre as posturas observadas em suas aulas podem ainda os professores dar dicas ao professor diretor de turma para que adotem tanto nas aulas de Formação para a Cidadania e Estudo Orientado quanto nos acompanhamentos diversos. Por último os professores emitem uma descrição breve sobre as mudanças da turma observando se foram de progressos ou de retrocessos e alerta para quais aspectos a turma precisa se ater e buscar alcançar melhorias.
Nesse ponto, é bom dar prioridade de fala aos professores que tiveram maior ou menor dificuldade com a aprendizagem da turma. Não dá pra contemplar a fala de todos, em virtude do tempo.
OBS.: Em algumas escolas, pela questão do tempo, há um instrumental, em que os professores avaliam o andamento do conselho e dão sugestões ao DT. (Ver exemplo desse instrumental no link)

Ponto 6 – Planos de Apoio e Complemento Educativo (Acompanhamento e Recuperação):
Nessa altura da reunião o DT deve apresentar um resumo dos resultados, destacando já os alunos que ficaram na média, acima da média e abaixo da média. Os professores, deverão selecionar entre os alunos abaixo da média aqueles que serão alvo do Plano de Apoio Educativo. A orientação de que as escolas selecionem estes alunos justifica-se pela constação de que não adianta fazer plano pra 30 alunos e não cumprir o combinado. Por isso, é melhor recuperar cinco ou seis alunos a cada bimestre do que nenhum.
A partir do momento em que os professores chegam a um acordo sobre quais alunos serão alvo do Plano de Apoio Educativo, o DT fica com o instrumental em mãos e cada professor recebe um em branco também. Nesse momento, vão decidindo, coletivamente, que pontos do plano serão contemplados para aquele aluno naquele período e quem será reponsável por cada ação. Assim, todos os professores podem ser contemplados com algumas responsabilidade. O DT vai marcando, e os professores também. Assim, todos tẽm o plano e podem se comprometer a cumpri-lo.
Na pŕoxima reunião bimestral, avalia-se a execução e os resultados das ações planejadas, verificando se todos cumpriram com suas responsabilidades e se os ojetivos foram alcançados, com base na análise do crescimento da aprendizagem dos alunos.

Ponto 7 – Outros assuntos:

Este ponto contempla todos os assuntos não abordados pela pauta da reunião, ou seja, comunicados, esclarecimentos, informes, dentre outros que o Conselho de Turma julgar imprescindíveis de serem debatidos na reunião em decurso.

 

 

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