quinta-feira, outubro 20, 2011

Juventudes e Cultura de Paz: diálogos de esperança


Pensar e sentir, ações indissociáveis: educando sentimentos e emoções
Kelma Socorro Lopes de Matos


Temos observado que o enfrentamento de conflitos nas nossas escolas, não tem sido resolvido com punições, presença da polícia, detectores de metais. O diálogo com alunos e a comunidade apresenta-se como a forma mais efetiva de construir a paz no espaço escolar. As experiências positivas com jovens e escolas devem ser mais divulgadas. É importante apresentar à sociedade imagens positivas das juventudes. Os conteúdos curriculares também nos ajudam a resolver o fervilhar das questões cotidianas escolares. Muitas vezes, esses conflitos demandam a consideração das dimensões ética e afetiva.
Nesta perspectiva, consideramos, por um lado, que os sentimentos, as emoções e os valores devem ser encarados como objetos de conhecimento, posto que tomar consciência, expressar e controlar os próprios sentimentos talvez seja um dos aspectos mais difíceis na resolução de conflitos. Por outro lado, a educação da afetividade pode levar às pessoas a se conhecerem e a compreenderem melhor suas próprias emoções e as das pessoas com quem interagem no dia a dia. Grosso modo, tratar-se-á de desenvolver uma postura analítica perante sentimentos e valores. (ARANTES, 2007, p.11).
Yus (2002) salienta como perspectiva irmos além dos conteúdos tradicionais, e resmos educadores de espírito, ajudando os alunos a encontrarem conexões/significados em suas vidas. Assim, faz algumas indicações:
a) garantir clima caloroso, acolhedor e atento que propicie a conectividae;
b) estimular o entusiasmo, a inovação;
c) favorecer no cotidiano a construção da 'escola com alma', que é o ambiente em que o amor predomina mais que o medo;
d) reconhecer a importância do não-verbal;
e) ter atenção ao ambiente estético da escola e sala de aula;
f) compartilhar histórias sobre a escola;
g0 fazer comemorações e rituais cotidianos;
h) agir com verdade e autenticidade.
A educação da afetividade estimula as pessoas a conhecerem suas emoções e a dos outros, com quem interagem no dia a dia. o aprendizado de estabelecer conexões consigo e com os demais, faz com que o educador transforme-se num guia para os jovens alunos. Passa-se, então, a ser uma pessoa seminal, ou seja, funciona como semente que alimenta o mergulho em si mesmo, o que faz com que se sinta parte do todo (BOFF, 2006).
O mesmo conflito pode receber tratamentos diferentes dependendo do estado emocional de quem o enfrenta. São opções que fazemos entre acolher ou expulsar o diferente. O trabalho com conteúdos de natureza afetiva, podem ser aprendidas e cultivadas, como se aprende os conteúdos tradicionais. Dessa forma, a educação prepara melhor os jovens para a vida cotidiana, inclusive na própria escola.
É possível juntar "mente e corpo", valorizando o Ser completo. "Integrar o que amamos com o que pensamos é trabalhar, de uma só vez, razão e sentimentos; supões elevar estes últimos à categoria de objetos de conhecimento, dando-lhes existência cognitiva, ampliando assim seu campo de ação." (MORENO, 1998). Que possamos, então dialogar mais sobre a esperança, apostando na potencialidade e integralidade das juventudes.
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Observação: O texto acima é a parte conclusiva do artigo Juventudes e Cultura de Paz: diálogos de esperança, de Kelma Socorro Lopes de Matos (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação (UFC). O conteúdo do fragmento transcrito interliga-se à ideia matriz do Projeto Professor de Turma: favorecer o estreitamento das relações escolares através do conhecimento do outro.
Kelly Medeiros

quinta-feira, outubro 13, 2011

   Pensar e sentir, ações indissociáveis: educando sentimentos e emoções
                                     Kelma Socorro Lopes de Matos

Temos observado que o enfrentamento de conflitos nas nossas escolas, não tem sido resolvido com punições, presença da polícia, detectores de metais. O diálogo com alunos e a comunidade apresenta-se como a forma mais efetiva de construir a paz no espaço escolar. As experiências positivas com jovens e escolas devem ser mais divulgadas. É importante apresentar à sociedade imagens positivas das juventudes. Os conteúdos curriculares também nos ajudam a resolver o fervilhar das questões cotidianas escolares. Muitas vezes, esses conflitos demandam a consideração das dimensões ética e afetiva.
Nesta perspectiva, consideramos, por um lado, que os sentimentos, as emoções e os valores devem ser encarados como objetos de conhecimento, posto que tomar consciência, expressar e controlar os próprios sentimentos talvez seja um dos aspectos mais difíceis na resolução de conflitos. Por outro lado, a educação da afetividade pode levar às pessoas a se conhecerem e a compreenderem melhor suas próprias emoções e as das pessoas com quem interagem no dia a dia. Grosso modo, tratar-se-á de desenvolver uma postura analítica perante sentimentos e valores. (ARANTES, 2007, p.11).
     Yus (2002) salienta como perspectiva irmos além dos conteúdos tradicionais, e resmos educadores de espírito, ajudando os alunos a encontrarem conexões/significados em suas vidas. Assim, faz algumas indicações:
a) garantir clima caloroso, acolhedor e atento que propicie a conectividae;
b) estimular o entusiasmo, a inovação;
c) favorecer no cotidiano a construção da 'escola com alma', que é o ambiente em que o amor predomina mais que o medo;
d) reconhecer a importância do não-verbal;
e) ter atenção ao ambiente estético da escola e sala de aula;
f) compartilhar histórias sobre a escola;
g0 fazer comemorações e rituais cotidianos;
h) agir com verdade e autenticidade.
     A educação da afetividade estimula as pessoas a conhecerem suas emoções e a dos outros, com quem interagem no dia a dia. o aprendizado de estabelecer conexões consigo e com os demais, faz com que o educador transforme-se num guia para os jovens alunos. Passa-se, então, a ser uma pessoa seminal, ou seja, funciona como semente que alimenta o mergulho em si mesmo, o que faz com que se sinta parte do todo (BOFF, 2006).
     O mesmo conflito pode receber tratamentos diferentes dependendo do estado emocional de quem o enfrenta. São opções que fazemos entre acolher ou expulsar o diferente. O trabalho com conteúdos de natureza afetiva, podem ser aprendidas e cultivadas, como se aprende os conteúdos tradicionais. Dessa forma, a educação prepara melhor os jovens para a vida cotidiana, inclusive na própria escola.
     É possível juntar "mente e corpo", valorizando o Ser completo. "Integrar o que amamos com o que pensamos é trabalhar, de uma só vez, razão e sentimentos; supões elevar estes últimos à categoria de objetos de conhecimento, dando-lhes existência cognitiva, ampliando assim seu campo de ação." (MORENO, 1998). Que possamos, então dialogar mais sobre a esperança, apostando na potencialidade e integralidade das juventudes.
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Observação: O texto acima é a parte conclusiva do artigo Juventudes e Cultura de Paz: diálogos de esperança, de Kelma Socorro Lopes de Matos (Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação (UFC). O conteúdo do  fragmento transcrito interliga-se à ideia matriz do Projeto Professor de Turma:  favorecer o estreitamento das relações escolares através do conhecimento do outro.
                                                                                               Kelly Medeiros

quinta-feira, outubro 06, 2011

PROFESSOR PREFERENCIAL
ENCONTRO DOS CRPPDT e CE Setembro/2011


Professora Wladia: tenta, com muito sucesso, ser uma Professora Preferencial na EEFM Deputado Manoel Rodrigues


Se, “quem educa o educador é a sociedade”, então:
· acontecendo mudanças na sociedade, terá que acontecer mudanças no papel do professor;
· a formação para a cidadania dentro da escola é o mais importante papel transformador;
· quem decide o que ensinar deverá ser a mesma pessoa que ensina;
· a tecnologia vem no auxílio da facilitação para a construção de um pensamento crítico;
· o professor tem que ter consciência de seu papel, não pode isolar-se, muito menos ficar alienado e apenas assistindo os acontecimentos;
· a postura de neutralidade, acomodação, individualismo e mero expectador não condiz com o desejado, alto prestígio social, pela categoria.
Concluindo, o professor preferencial deverá caminhar pelos campos da:
Partilha no convício coletivo;
Recepção positiva das mudanças de seu papel;
Emancipação sobre o conteúdo ministrado;
Fuga da alienação;
Elaboração diária de estratégias;
Rememoração de sua postura intelectual;
Execução de planos idealizados;
Negação da neutralidade;
Consciência de seu papel dentro de seu contexto e de seu aluno;
Inovação em sua prática de ensino;
Afirmação forte do valor da construção da cidadania;
Luta pela autonomia e dignidade de seu trabalho.
(Revista Gestão Universitária – Mato Grosso do Sul)
Cláudio Zarate Sanavria
Autoreflexão feita pela CRPPDT- Sefor - Tânia Sampaio – 05/10/2011

ALUNOS EM PRIMEIRO LUGAR


Breve comentário sobre a publicação recebida no encontro dos CRPPDT e CE em Setembro/2011
CPPPDT- Tânia Sampaio (Sefor)
ALUNOS EM PRIMEIRO LUGAR
(Como Nova York renovou seu sistema público de ensino)
Acreditando na afirmação de que a educação de qualidade é o caminho para a transformação do Brasil, achei muito interessante e esclarecedora a investigação feita pela Fundação Itaú Social e Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, nas mudanças que causaram melhorias no ensino público da cidade de Nova York:
· A maior parte dos investimentos vão para os Projetos Pedagógicos;
· A gestão escolar tem autonomia para administrar verbas, contratar e afastar professores;
· As decisões sobre o ensino são feitas por pessoas familiarizadas com o que acontece em sala de aula;
· Os diretores prestam contas dos resultados de aprendizagens colocados em um sistema de dados capaz de oferecer, a qualquer momento, informações sobre o progresso de cada aluno;
· Criação de Tutores dedicados continuamente ao aperfeiçoamento dos professores e das didáticas;
· Criação de Coordenadores de Pais para estimular as famílias a participarem mais do ambiente escolar e atendimento particularizado;
· Criação da Academia de Lideranças destinada a recrutar e formar novos diretores;
· Parceria entre educadores e policiais na política de Tolerância Zero para reduzir as depredações de escolas;
· Inspetores orientados para prevenir e solucionar problemas de disciplina;
· Participação do setor privado disposto a prestar ajuda financeira à educação;
· Boa relação com os sindicatos : aumento de salários e outros benefícios;
· Pagamento de bônus por mérito e a revisão dos processos de avaliação de desempenho.
Veja toda a publicação: acesse http://www.fundacaoitausocial.org.br/
Fazendo um paralelo com o nosso querido PPDT , podemos visualizar semelhanças :
· É um projeto totalmente pedagógico que está cada vez mais, sendo priorizado pela Secretaria da Educação (SEDUC);
· A gestão escolar tem autonomia para aceitá-lo ou não, e de escolher os PDTs que possuem perfil ideal;
· Os PDTs estão familiarizados com a sala de aula, também são professores das turmas;
· O Sige auxilia os PDTs nas informações, a qualquer momento, do rendimento do aluno individualmente, além da confecção do Dossiê;
· Existem os Conselhos de Turma (5 reuniões por ano) para o conhecimento profundo de nossos alunos, suas notas, seu crescimento e a análise de práticas pedagógicas que são citadas para a melhoria do ensino na sala;
· Dá voz aos alunos e aos pais para falar das suas necessidades mostrando os seus pontos de vista ;
· Tenta resgatar os pais através de reuniões e da participação nos conselhos e dá atendimento particularizado aos pais semanalmente;
· O intuito é envolver todos da escola : desde o porteiro até o diretor;
· É dado aos PDTs cinco horas/aula para dedicação exclusiva à sua turma;
· É no momento das aulas de Formação Cidadã que os PDTs podem sentir as problemáticas específicas da turma e levantar os assuntos mais polêmicos e necessários no momento como: problemas de disciplinas, depredações das escolas e problemas enfrentados pela comunidade fora da escola;
· É aberto a parcerias com o setor privado;
· Faz do aluno um monitor e ao mesmo tempo ser monitorado;
· Trabalha a liderança em sala de aula e a importância do voto;
· Através do estudo orientado dá oportunidade ao aluno de compartilhar com o colega e ter a ajuda na troca de informações;
· Facilita para os Coordenadores Escolares dedicação maior na pesquisa textos e idéias que servirá de material de apoio para os encontros com os professores, pais e para seu próprio crescimento como os “Tutores” (Coach) e “Coordenadores de Pais” de Nova York.
No PPDT o aluno está em primeiro lugar !!!!!
ESTAMOS NO CAMINHO CERTO !!!!

quarta-feira, outubro 05, 2011

O professor existe, persiste ou apenas assiste?



Na contemporaneidade, o tema avaliação tem chamado a atenção de muitos educadores. Ao longo de nossa trajetória educacional, há uma distorção do que seria o exercício de avaliar. A maioria de nossos professores ainda interpreta esse processo como um “momento” classificatório e punitivo para com os nossos alunos. Graduados, mestres, doutores omitem que, para se chegar a avaliar os alunos, esses devem também autoavaliar-se, esquecem que a troca de conhecimentos é comum à prática de educar, e que o desenvolvimento é contínuo para ambas as partes. O professor tem ainda muito medo de ser avaliado, por sentir-se exposto, pois ao ser avaliado, tem-se as veias abertas e isso, para alguém que se julga acima de qualquer julgamento, é, no mínimo, desconfortável”. (Demo, 2000)
Na tentativa de pensarmos a avaliação (definição), a avaliação na perspectiva CRPPDT - Coordenador Regional do Projeto Professor Diretor de Turma e CEPPDT - Coordenador Escolar do Projeto Professor Diretor de Turma (aplicação), a avaliação dos alunos (aprendizagem) e por fim a avaliação dos professores (práticas pedagógicas) faz-se necessário classificarmos os modelos de avaliação mais atuantes em nossa sociedade, convidando a todos, a refletirem suas escolhas avaliativas e a conhecerem a que melhor atende ao desenvolvimento do ciclo vital de nossos espectadores.
Ao caracterizarmos a avaliação formativa e diagnóstica e a avaliação classificatória (punitiva?), é notório o que as distinguem. A avaliação formativa e diagnóstica está atenta ao processo ensino-aprendizagem dos alunos ao longo do currículo, e em todos os sentidos estes são orientados, há intervenções imediatas no que diz respeito a reconstrução do currículo, formando indivíduos críticos e cidadãos, com alunos e professor corresponsáveis pelo desempenho e aprendizado. Nesta perspectiva, prepara o indivíduo para o mundo, considerando que a educação deve ser gerada de dentro para fora, ou melhor, do interior para o exterior, respeitando as convicções de cada indivíduo e compreendendo que as relações entre estes mesmos oscilam, de acordo com o contexto histórico em que estes encontram-se e numa série de conflitos pertinentes ao embate cultural de gerações.
A avaliação classificatória contempla instrumentais como: questionários, trabalhos ou provas em sua maioria, que visam a, periodicamente, verificar os conteúdos assimilados e, para tal, resultam em uma nota ou “conceitos notas”. Segundo Camargo, capaz de soterrar sonhos e utopias, quando usada para medir, classificar e, consequentemente, excluir! Então, devemos pensar de que forma deve ser feita a avaliação? Transmissão de conhecimento ou desenvolvimento de valores e atitudes?
Se tomarmos avaliação formativa e diagnóstica como método escolhido, nossos CRPPDT - Coordenador Regional do Projeto Professor Diretor de Turma e CEPPDT - Coordenador Escolar do Projeto Professor Diretor de Turma (aplicação), os alunos (aprendizagem), os professores (práticas pedagógicas), desenvolveriam um trabalho focado no diálogo, respeito e acompanhamento constante dos alunos e professores. Em contraponto na avaliação classificatória desenvolveriam um trabalho focado apenas em resultados, rendimentos de aprovação e reprovação, com acompanhamento quantitativo dos alunos, sem a realização da autoavaliação dos professores. Percebeu a diferença?
Para darmos ênfase ao que propomos discutir, fez-se necessário contextualizarmos a avaliação, por ora, esse tema tem sido o que mais preocupa nas práticas pedagógicas dos nossos estimados professores. Então: o professor existe, persiste ou apenas assiste?
Se existe, o CRPPDT - Coordenador Regional do Projeto Professor Diretor de Turma e CEPPDT - Coordenador Escolar do Projeto Professor Diretor de Turma realizam planejamento, ação, reflexão e replanejamento (aplicação), os professores (práticas pedagógicas) estão atento as suas atribuições, a começar, pensando a educação social e cognitiva, entendendo que o nosso aluno é um ser completo/complexo (aluno vitruviano). Conforme pensamento de Edgar Morin compreendemos que: não dá para desenvolver o todo sem considerar suas partes. Acreditamos que a educação só acontece se este aluno estiver preparado de “dentro para fora”, é assim que deve ser o processo: inicialmente com educação emocional para logo desenvolver educação racional. Para tanto, o professor existe e contribui sim, com o processo ensino-aprendizagem, considerando, é claro, o que antes fora mencionado a “autoavaliação”. Parafraseando, Cora Coralina: Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Quando o professor não consegue sentir-se parte deste processo, ou mesmo colaborar desta forma, pode-se dizer que ele existe enquanto ofício, mas não o exerce como deveria.
Assiste quando CRPPDT - Coordenador Regional do Projeto Professor Diretor de Turma e CEPPDT - Coordenador Escolar do Projeto Professor Diretor de Turma (aplicação) não deixam suas reflexões, estratégias e encaminhamentos que foram retirados de uma reunião diagnóstica, serem em vão. Observam que suas atribuições escolares não limitam-se a mediação de conflitos, mas a estudá-los, descobrindo novas alternativas como saída, pensando que os mesmos são resultados do contexto histórico, político, econômico e cultural que estão inseridos. Além, é claro, das inúmeras reações de origem física, biológica ou comportamental pertinentes ao ciclo vital em que os nossos alunos encontram-se. Os professores (práticas pedagógicas), planejam suas aulas para seus alunos, e não para si, compreendem que se a maioria dos alunos de uma turma não atinge ao rendimento esperado, é porque suas práticas pedagógicas deverão ser repensadas, observam que neutralidade diante da avaliação coletiva de seus alunos é estar em cima do muro, e não a contribuir verdadeiramente. Se mantêm-se neuro literalmente assiste.
Persiste se CRPPDT - Coordenador Regional do Projeto Professor Diretor de Turma, CEPPDT - Coordenador Escolar do Projeto Professor Diretor de Turma (aplicação) e professores (práticas pedagógicas) vislumbram sua profissão por escolha, e não por mero “passatempo” ou “bico”, sem assumi-la como deveria e a contento. Atestando que seu papel profissional é fundamental para construção de cidadãos críticos, protagonistas juvenis, influenciadores e decisivos, capazes de interferir política, econômica, social e culturalmente. Atores e Autores que reconhecem suas limitações internas e externas e continuam a lutar por melhorias trabalhistas defendendo sua classe, em busca de dignidade profissional, por uma sociedade consciente de suas problemáticas, pois acreditam que a sociedade instruída é capaz de dar novos rumos combatendo as desigualdades sociais, escrevendo sua própria história.
Referências Bibliográficas: 
DEMO, Pedro. Ironias da Educação: Mudanças e contos sobremudança. Rio de janeiro: DP&A, 2000. In CAMARGO, Aparecida Clavero. Avaliação Formativa: Utopia ou estratégia para uma aprendizagem significativa? Sertanópolis: Caderno temático, 2008. 
MORIN, Edgar - Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001. 

Vanessa Monteiro Bonfim
Coordenadora Regional do Projeto Professor Diretor de Turma
5ª Região/SEFOR